Dr. Reginaldo Cardoso –
Médico Geriatra
Somos um ser completo. Quando nos dividimos não conseguimos entender nossa grande dimensão. Somos corpo, alma, mente e espírito inseridos num contexto social e com esse conjunto podemos afirmar que existimos.
O nosso imaginário tem dificuldades para lidar com aquilo que não vemos e não tocamos e assim a espiritualidade acaba num segundo plano em nossa vida.
Se somos frutos do meio onde vivemos, aí estão os transformadores de nossa vida: um ambiente familiar e acolhedor; social e participativo; pacífico e restaurador ; de fé e formador de caráter altruísta.
Muito mais do que os cuidados ao corpo, o médico poderá ir além do sofrimento, da enfermidade e proporcionar cura, alívio e conforto para além do esperado e para tanto hoje se procura estender os cuidados para o mental e espiritual, considerando a integralidade dos cuidados à pessoa.
Os estudos científicos comprovam o importante papel da espiritualidade no processo de cura ou agravo junto aos enfermos. Por isso mesmo até a Organização Mundial de Saúde propõe a inclusão da espiritualidade na formação do médico e de profissionais da área.
Espiritualidade é crença em Deus e implica o significado e propósito da vida, indo muito além da religiosidade ou religião. Em si, a prática regular da religiosidade, reduz o risco de óbito entre 25 e 30%.
O médico precisa esforçar-se para entender a influência desses processos na qualidade de vida das pessoas, como também estimular o desenvolvimento espiritual dos seus pacientes ou pelo menos respeitar os valores espirituais individuais.
Vale a pena salientar que também detectamos crenças desvirtuadas, fanatismos e distúrbios psíquicos que confundem a todos e desvirtuamos bons exemplos de religiosidade e fé. Infelizmente os maus exemplos sobressaem-se pela característica exibicionista e agressividade. Cuidemo-nos deles.
O homem e a mulher de fé estão melhores preparados para as adversidades, são mais felizes e mais confiantes, transmitem paz e irradiam confiança. Tem muito mais saúde.
E o idoso de fé? Que diferença faz conviver e cuidar daqueles que encontram o sentido da vida na firmeza da fé e na esperança. Se revigoram mesmo na longa idade, pois existe a certeza do encontro com Aquele que tudo pode!
Fonte: Comunidade Arca da Aliança
Somos um ser completo. Quando nos dividimos não conseguimos entender nossa grande dimensão. Somos corpo, alma, mente e espírito inseridos num contexto social e com esse conjunto podemos afirmar que existimos.
O nosso imaginário tem dificuldades para lidar com aquilo que não vemos e não tocamos e assim a espiritualidade acaba num segundo plano em nossa vida.
Se somos frutos do meio onde vivemos, aí estão os transformadores de nossa vida: um ambiente familiar e acolhedor; social e participativo; pacífico e restaurador ; de fé e formador de caráter altruísta.
Muito mais do que os cuidados ao corpo, o médico poderá ir além do sofrimento, da enfermidade e proporcionar cura, alívio e conforto para além do esperado e para tanto hoje se procura estender os cuidados para o mental e espiritual, considerando a integralidade dos cuidados à pessoa.
Os estudos científicos comprovam o importante papel da espiritualidade no processo de cura ou agravo junto aos enfermos. Por isso mesmo até a Organização Mundial de Saúde propõe a inclusão da espiritualidade na formação do médico e de profissionais da área.
Espiritualidade é crença em Deus e implica o significado e propósito da vida, indo muito além da religiosidade ou religião. Em si, a prática regular da religiosidade, reduz o risco de óbito entre 25 e 30%.
O médico precisa esforçar-se para entender a influência desses processos na qualidade de vida das pessoas, como também estimular o desenvolvimento espiritual dos seus pacientes ou pelo menos respeitar os valores espirituais individuais.
Vale a pena salientar que também detectamos crenças desvirtuadas, fanatismos e distúrbios psíquicos que confundem a todos e desvirtuamos bons exemplos de religiosidade e fé. Infelizmente os maus exemplos sobressaem-se pela característica exibicionista e agressividade. Cuidemo-nos deles.
O homem e a mulher de fé estão melhores preparados para as adversidades, são mais felizes e mais confiantes, transmitem paz e irradiam confiança. Tem muito mais saúde.
E o idoso de fé? Que diferença faz conviver e cuidar daqueles que encontram o sentido da vida na firmeza da fé e na esperança. Se revigoram mesmo na longa idade, pois existe a certeza do encontro com Aquele que tudo pode!
Fonte: Comunidade Arca da Aliança
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